SANTOS: as primeiras canonizações depois da pandemia

No dia 15 de maio, o Papa presidiu à canonização de dez fiéis da Igreja Católica, entre eles Carlos de Foucauld, religioso francês que foi assassinado na Argélia, a 1 de dezembro de 1916; Lázaro, conhecido como Devasahayam Pillai (Índia, 1712-1752), leigo, nasceu numa família hindu de casta superior e converteu-se ao cristianismo em 1745; César de Bus, (França, 1544-1607), fundador dos Padres da Doutrina Cristã, uma congregação religiosa dedicada à educação, pastoral e catequese; Luís Maria Palazzolo (Itália, 1828-1886), sacerdote e fundador da Congregação das Irmãs dos Pobres, foi ordenado sacerdote em 1850; Justino Maria Russolillo (Itália, 1891-1955); Anna Maria Rubatto (Itália, 1844-Uruguai, 1904) é considerada como a primeira santa uruguaia; fundadora da ordem hoje conhecida como Irmãs Capuchinhas de Madre Rubatto; Maria Domingas Mantovani (Itália, 1862-1934), co-fundadora e primeira superiora geral das Irmãzinhas da Sagrada Família; Tito Brandsma (Holanda, 1881 – campo de concentração de Dachau, 1942), ingressou nos Carmelitas em 1898; Maria Rivier (França, 1768-1838), fundou as Irmãs da Apresentação de Maria em 1796 durante a Revolução Francesa; Carolina Santocanale (Itália, 1852-1923), também conhecida como Beata Maria de Jesus, fundou a Congregação das Irmãs Capuchinhas da Imaculada de Lourdes.

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